Meu livro Cobaia e Portais
está disponível também na versão impressa, em formato pocket book, de 105 x 148
mm, com 164 páginas, a R$ 34,99. Agradeço a Ronnie Arata, repórter da PC & Cia, por ter comentado
comigo do serviço da AlphaGraphics em
parceria com outra companhia que permite a impressão de livros sob demanda.
Resumindo: o livro só é impresso e montado quando ele é
comprado. Para mim, é um tiro certeiro para o autor independente - meu caso...
DICA: Além de cobrir o mercado de tecnologia para o público técnico e leigo, Ronnie também contribuiu para o Poesia Todo Dia, disponível no Agbook. Confira!
Meu livo rendeu uma bela matéria no portal R7, da TV Record, fazendo referência a edição paga e à grátis.
"(...) Fã do game Portal, o jornalista André Bicudo Larrubia lançou recentemente o livro Cobaia e Portais, onde conta a história da Aperture Science desde seus primórdios(...)" Confira mais lendo a matéria na integra!
Isto foi engraçado de descobrir... Meu livro inspirado no Portal jamais irá para a estante de livraria nenhuma, pois o conteúdo é todo digital, mas eis que ele está listado na Livraria Cultura, como um "ebook importado". Quem tem cartão Livraria Cultura pode pagar a obra em 6 pagamentos de R$ 1,11. Nem compromete o Natal!
Quer conferir dois capítulos de Cobaia e Portais, sem precisar instalar coisa alguma no PC, tablet, smartphone ou seja lá o que for que você tenha? Leia (ou imprima) o PDF.
Após ler a história, até o GIF abaixo poderá fazer um pouco mais de sentido... Um pouco...
Gosta de ficção? Curtiu o game Portal? Gosta de games a ponto de baixar na BGS? Até amanhã, 18h00 (horário de Brasília), meu livro Cobaia e Portais, inspirado no game Portal, estará custando o valor irrisório de NADA no Kobobooks.
Chell voava
e não tinha asas. O vento em sua queda acariciava sua face, balançava seu
cabelo e sentia um friozinho nas canelas, descobertas pelo uniforme. Não
imaginava que a esta altura e velocidade sentisse cócegas com o ar roçando sua
nuca e seus dedos. Lembrou do pai e da tia com ternura.
Resgatou em
um lampejo na memória o quanto sua família lutava. O quanto se provavam para
viver e prover.
Esta era a
provação de Sheila.
A 20 metros
do chão, já devia ter despencado uns tantos 50 metros após mergulhar de uma
plataforma de concreto no alto de uma enorme câmara de paredes cinzas.
Carregava nas mãos um equipamento que se assemelhava a uma arma. Parte
metálica, parte plástico, parte eletrônica, toda ela arredondada nas cores
brancas e cinza, com o logo da Departure Science no lado direito.
(...) jaziam no chão para não mais levantar.
Com ela,
Sheila mudava a realidade que conhecia há pouco. Criava portas. Portais.
Mirou para
o chão, na porção onde pousaria. Apertou o gatilho com a mão direita, pondo
mais pressão no dedo indicador. Um zunido particular foi acompanhado do disparo
de um raio laranja que, ao chegar ao piso, criou uma abertura em elipse com
contorno alaranjado.
Como se
fosse um alçapão mágico, via-se naquela passagem no solo um corredor longo e metálico
com água lodosa pouco abaixo, aparentemente repousando na vertical e desafiando
a gravidade. Ao fim, pouco depois daquele corpo d’água, estava a saída daquele
desafio imposto pela treinadora, pois era o que cada câmara era: um problema
que demandava uma solução.
O que se
via através do portal laranja não era uma passagem subterrânea. O caminho dava em
outro portal na câmara da Sala de Teste 21. O portal laranja era um atalho.
Com uma
velocidade muito acelerada despencando na vertical, Sheila atravessou o portal
laranja, e foi arremessada na horizontal saindo de outra elipse, esta azul.
Paredes metálicas a envolviam como uma câmara sufocante. Abaixo, a água outrora
inofensiva representava a morte a um portador da arma de portais.
Sheila não
mais tinha medo. Ela tinha a certeza de que superaria. Ela sabia, tão certo
quanto sua família lutara por ela, que daria o sangue que fosse necessário e
derramaria o sangue que precisasse. Sobreviveria a tudo que a instrutora lhe
propusesse.
A lógica
sempre lhe foi grande companheira. Se de certa forma a existência de tal
equipamento subvertia os espaços e a própria física, por outro ele reforçava os
mesmos conceitos, mas por outra perspectiva.
Dando continuidade à ininterrupta conquista de espaço editorial de meu simpático Cobaia e Portais, hoje saiu uma matéria impressa na contra-capa do Correio INFO, o suplemento de informática do jornal Correio do Estado, do Mato Grosso do Sul. Você pode ler a página inteira em formato PDF ou ver a miniatura abaixo em baixa resolução. Mas, se você for do MS, acho que ainda dá para achar uma banca aberta! ;-)
Bom, bom, bom... mais algumas vendas e o que era bom ficou melhor.
O livro Cobaia e Portais está entre os mais vendidos em suas categorias na loja virtual brasileira do Kobo:
2º em Entretenimento > Jogos > Vídeo e eletrônica 2º em Computadores > Entretenimento e jogos > Jogos eletrônicos e de vídeo 5º em Ficção científica e fantasia > Alta tecnologia
Agradeço a todos os leitores pelo suporte!
Abaixo, uma captura de tela para eternizar esse momento virtual!
Hoje o simpático Cobaia e Portais ganhou uma menção na fã page do facebook do Baguete, um portal direcionado para profissionais de TI no Sul do país. :-)
Hoje tive a primeira notícia de uma notícia sobre meu Cobaia e Portais. Saiu no Correio Braziliense, página 2 do caderno de informática dessa terça-feira, uma nota sobre o livro, apontando para a loja virtual www.kobobooks.com.
Êba!
Conquistando a capital do país!!!
Que venham outras, pois sigo conversando com a imprensa de games e tecnologia sobre minha história – não, eu não desisto.
Se quiser conferir um pouco da história, baixe uma visualização gratuita com as primeiras páginas da narrativa. É só baixar o aplicativo e a pré-visualização do livro.
Agora, se quiser tentar a sorte, participe da promoção no Facebook. Na pior das hipóteses, você leva um na faixa. ;-)
Mesmo após escrever um monte, a revisão exige apoio. Não tem jeito, pois, precisa ficar com outras pessoas também e trazer novas experiências. Elas são quem darão opiniões além de sugerir mudanças importantes para a forma como contei a história.
Agradeço aos meus amigos mais próximos e família por ter me dado apoio. Inspirei-me em muita gente que segue fazendo o que gosta, indo muito além do terno e gravata.
Se quiser concorrer a um exemplar grátis, participe do sorteio no Facebook :-).
Nos últimos dias terminei Terras Devastadas, que é o terceiro volume da série A Torre Negra. Para quem gosta de ficção científica e fantasia e pretende ler a história, recomendo parar de ler agora.
Blaine é uma versão da GLaDOS, uma máquina com sarcasmo, louca e que pouco valoriza a vida humana. Ele é um trem que levará os protagonistas para as terras devastadas na narrativa, um pouco mais próximo da Torre Negra. Do meu ponto de vista, ele pode ter servido de inspiração para a criação da vilã da série Portal, pois ambos gostam de quebra-cabeças.
Ah... Acho a série fantástica e recomendo. A forma como o autor brinca com tempo e espaço, principalmente no primeiro volume, é algo incomum, que não tinha visto antes.
Robôs insanos fazem parte do universo de literatura. HAL era uma máquina doida em 2001 - Uma Odisseia no Espaço e os agentes de Matrix cumpriam um papel semelhante. Há alguma outra inteligência artificial digna de nota?
Nesta semana compartilhei com um grupo de jornalistas de variedades e informática uma sugestão de assunto, mencionando o meu livro independente e explicando sobre o que é. Evidentemente, poucas pessoas abriram e outras tantas pediram para ser descadastradas - o que é bem comum. Ainda assim, houve quem topasse ler a história e, quem sabe, pode rolar uma nota.
Até o momento, as únicas divulgações de meu livro digital foram no Facebook, Google+ e neste blog que você está lendo. É claro que perturbei as orelhas dos meus colegas e familiares. Não dá para dizer que os números de venda são baixíssimos porque, sendo bem sincero, não são "números" é um só e é DOIS.
Um foi comprado por um grande amigo, Ronaldo, que inclusive palpitou e revisou os primeiros rascunhos.
Ainda assim, acho muito curioso algum cidadão ter comprado um exemplar na Espanha.
Quem terá sido?
Enfim, coisas loucas da digitalização de conteúdo.
Tenho lido o livro "300 Jogos Como Pensar", da Coquetel. É impressionante o quanto os problemas, tão difíceis, fazem-me esquecer de tudo e concentrar apenas na proposta do tema.
Saca essa: o padeiro sai com um número X de baguetes em uma cesta para vender pela rua. O primeiro cliente compra metade de tudo que ele levava mais meio pão; aí surge uma moça e leva metade do que sobrou mais meio pão; para então um menino comprar metade do que restou mais meio pão. O padeiro todo pirilampo volta feliz para casa por que vendeu tudo que colocou na cesta ao sair e não teve que quebrar, nem cortar, nem dividir nenhuma baguete.
No jogo Portal, a personagem abre túneis para ir de um ponto a outro atravessando paredes, pisos ou teto. Ao redigir Cobaia e Portais, quebrei um pouco a cabeça sobre como poderia representar algo assim na narrativa indo além da descrição óbvia.
Um texto sequencial, em prosa, não permite brincadeiras com o espaço. Assim, a saída foi fazer com que os capítulos tivessem portais que levassem o leitor a olhar brevemente ao que estava por vir.
Seria uma olhadela para o futuro se a história seguisse uma ordem cronológica linear.
Sinopse do livro Lançado em 2007, o jogo eletrônico Portal, da desenvolvedora Valve, arrebatou centenas de milhares de fãs em todo o mundo. Contudo, sua narrativa deixou muitas questões sem resposta mesmo para quem superou todos os desafios na frente do computador ou do videogame. O livro digital Cobaia e Portais propõe muitas soluções para estas lacunas e insere outros elementos na cronologia original, incluindo a criação da maldosa inteligência artificial, a invenção da arma de portais, como uma estudante brasileira acabou sequestrada por uma máquina, a saga para sair com vida – ou não – do cativeiro e a resposta para um não menos importante dilema: por que razão havia uma fixação tão grande em relação a bolos?!?
Com toques de paródia sobre o game original, este é um romance de ficção científica com drama e suspense. Além de uma visão aprofundada sobre seus personagens principais e suas motivações, esta publicação independente conta com um discurso ligeiro, como a tomada de decisão da personagem principal, armada principalmente com sua inteligência e força de vontade.
Este é um blog sobre as últimas etapas de produção do meu livro, inspirado no game Portal, da Valve. Se tudo der certo, estará publicado até julho.
Portal, lançado pela Valve em 2007 trouxe um fôlego novo para games de primeira pessoa, substituindo uma arma que mata na mão do personagem principal por um equipamento que cria portais para se ir de um ponto a outro do mapa. Parodiei alguns elementos do jogo ao longo da narrativa.
O texto inteiro tem mais de 22 mil palavras e foi um projeto tocado no tempo livre desde fevereiro de 2013. Se tudo der certo, até julho estará em alguma loja online por um preço um maior do que uma passagem de ônibus, mas menos que uma integração de metrô + busão.
Adianto que os personagens que desenvolvi ou adaptei são fortes, inteligentes e, em geral, bem dispostos a passar um a perna no outro. Tenho orgulho em descrever uma jovem que luta pela sobrevivência com unhas, dentes e inteligência. Estou feliz com o rascunho em fase de revisão.
Sempre quis escrever. Agora, quando olho alguns dos estímulos que deram o "clique", que me motivaram a redigir o primeiro capítulo, percebo que o vídeo "50 tons de cinza - não faz sentido" teve um papel bem importante. Se E L James consegue, eu, no mínimo, tenho que tentar.
Um vídeo que, com certeza, me motivou a encarar o editor de texto para escrever algo meu: