Nesta semana compartilhei com um grupo de jornalistas de variedades e informática uma sugestão de assunto, mencionando o meu livro independente e explicando sobre o que é. Evidentemente, poucas pessoas abriram e outras tantas pediram para ser descadastradas - o que é bem comum. Ainda assim, houve quem topasse ler a história e, quem sabe, pode rolar uma nota.
Esperança. A gente se vê por aí!
sábado, 13 de julho de 2013
terça-feira, 9 de julho de 2013
Quem comprou meu livro na Espanha?
Até o momento, as únicas divulgações de meu livro digital foram no Facebook, Google+ e neste blog que você está lendo. É claro que perturbei as orelhas dos meus colegas e familiares. Não dá para dizer que os números de venda são baixíssimos porque, sendo bem sincero, não são "números" é um só e é DOIS.
Um foi comprado por um grande amigo, Ronaldo, que inclusive palpitou e revisou os primeiros rascunhos.
Ainda assim, acho muito curioso algum cidadão ter comprado um exemplar na Espanha.
Quem terá sido?
Enfim, coisas loucas da digitalização de conteúdo.
Um foi comprado por um grande amigo, Ronaldo, que inclusive palpitou e revisou os primeiros rascunhos.
Ainda assim, acho muito curioso algum cidadão ter comprado um exemplar na Espanha.
Quem terá sido?
Enfim, coisas loucas da digitalização de conteúdo.
quarta-feira, 3 de julho de 2013
Um problema: e a solução, qual seria?
Tenho lido o livro "300 Jogos Como Pensar", da Coquetel. É impressionante o quanto os problemas, tão difíceis, fazem-me esquecer de tudo e concentrar apenas na proposta do tema.
Saca essa: o padeiro sai com um número X de baguetes em uma cesta para vender pela rua. O primeiro cliente compra metade de tudo que ele levava mais meio pão; aí surge uma moça e leva metade do que sobrou mais meio pão; para então um menino comprar metade do que restou mais meio pão. O padeiro todo pirilampo volta feliz para casa por que vendeu tudo que colocou na cesta ao sair e não teve que quebrar, nem cortar, nem dividir nenhuma baguete.
E aí? Quanto é X?
Saca essa: o padeiro sai com um número X de baguetes em uma cesta para vender pela rua. O primeiro cliente compra metade de tudo que ele levava mais meio pão; aí surge uma moça e leva metade do que sobrou mais meio pão; para então um menino comprar metade do que restou mais meio pão. O padeiro todo pirilampo volta feliz para casa por que vendeu tudo que colocou na cesta ao sair e não teve que quebrar, nem cortar, nem dividir nenhuma baguete.
E aí? Quanto é X?
Como colocar portais em um livro?
No jogo Portal, a personagem abre túneis para ir de um ponto a outro atravessando paredes, pisos ou teto. Ao redigir Cobaia e Portais, quebrei um pouco a cabeça sobre como poderia representar algo assim na narrativa indo além da descrição óbvia.
Um texto sequencial, em prosa, não permite brincadeiras com o espaço. Assim, a saída foi fazer com que os capítulos tivessem portais que levassem o leitor a olhar brevemente ao que estava por vir.
Seria uma olhadela para o futuro se a história seguisse uma ordem cronológica linear.
Um texto sequencial, em prosa, não permite brincadeiras com o espaço. Assim, a saída foi fazer com que os capítulos tivessem portais que levassem o leitor a olhar brevemente ao que estava por vir.
Seria uma olhadela para o futuro se a história seguisse uma ordem cronológica linear.
segunda-feira, 1 de julho de 2013
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